«Na guerra, no campo de batalha, vemos cair um companheiro,
parece às vezes a ferida ligeira, e se o queremos ajudar a erguer-se, os
membros desfalecem-lhe, é um corpo morto que mais tarde teremos de enterrar.
Outras vezes julgamos que é mortal o golpe, que não há esperança, passamos
adiante e contamo-nos um a menos, mas olhamos para o lado e vemos que ele se
levantou por suas próprias forças e continua o combate, mesmo deixando atrás de
si o sangue. Assim são os amores. Julgamo-los vivos e estão mortos, julgamo-los
mortos e estão vivos.»
“Que farei com este
livro?”
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