«Há de o homem esforçar-se
sempre, para que esse seu nome de homem mereça, mas é menos senhor da sua
pessoa e destino do que julga, o tempo, não o seu, o fará crescer ou apagar,
por outros merecimentos algumas vezes, ou diferentemente julgados, Que serás
quando fores de noite e ao fim da estrada»
“O Ano da Morte de Ricardo Reis”
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