«Era lua cheia, daquelas que transformam o mundo em fantasma, quando todas
as coisas, as vivas e as inanimadas, estão murmurando misteriosas revelações,
porém vai dizendo cada qual a sua, e todas desencontradamente, por isso não
alcançamos a entendê-las e sofremos esta angústia de quase ir saber e não ficar
sabendo.»
“História do cerco de Lisboa”
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