O trabalho do bioquímico David Julius, da Universidade da Califórnia, em São Francisco, e do neurocientista Ardem Patapoutian, do instituto Scripps Research em La Jolla, na Califórnia, terá ajudado a esclarecer um dos segredos da natureza mostrando como o calor, o frio e o tacto podem iniciar sinais no nosso sistema nervoso, justificou o comité do Nobel.
“Os canais iónicos identificados são importantes para muitos processos fisiológicos e condições de doença”, refere o comunicado de imprensa sobre o Prémio Nobel da Medicina de 2021.
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