24 maio 2021

 

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)


ODS constituem os pilares básicos de uma sociedade moderna e equilibrada, capaz de gerar emprego e riqueza, respeitando, em simultâneo, a natureza e os direitos humanos.

https://www.ods.pt

 


«A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas é constituída por 17 ODS e foi aprovada em setembro de 2015 por 193 membros, resultando do trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo para criar um novo modelo global para acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, proteger o ambiente e combater as alterações climáticas.

Resultando da reunião de esforços de governos, empresas e sociedade civil, os ODS e a Agenda 2030, adotados pela quase totalidade dos países do mundo, no contexto das Nações Unidas, definem as prioridades e aspirações do desenvolvimento sustentável global para 2030 e procuram mobilizar esforços globais à volta de um conjunto de objetivos e metas comuns. São 17 ODS, em áreas que afetam a qualidade de vida de todos os cidadãos do mundo e daqueles que ainda estão para vir.

Podemos identificar grandes áreas gerais: Pessoas- referentes à erradicação da pobreza e fome, da promoção da dignidade e da igualdade; Planeta – incidindo sobre o consumo e produção sustentáveis, o combate à mudança climática e à gestão dos recursos naturais; Prosperidade – no que diz respeito à realização pessoal, ao progresso económico e social; Paz – sociedades pacíficas, justas e inclusivas, livres do medo e da violência; e Parcerias – relativamente à integração transversal, à interconexão e à mobilização conjunta em prol dos mais vulneráveis.»

 

NOTAS

 A implementação dos ODS tem um prazo. 2016 é o ano de início da sua aplicação e o  ano-meta de cumprimento é 2030.

 Na definição dos ODS participaram a  sociedade civil, o setor privado e os líderes de governo.

 Os ODS não são de adoção obrigatória, mas houve  um compromisso voluntário dos 193 países signatários para alcançar o desenvolvimento sustentável.

 Para além dos 230 indicadores globais, cada país também pôde desenvolver os seus próprios indicadores nacionais para ajudar a acompanhar o progresso dos objetivos e metas relativos aos 17 ODS.

 Os temas tratados nos ODS podem ser agrupados em quatro amplas dimensões principais, a saber: ambiental, social, económica, institucional.

 É de fundamental importância que haja uma mudança comportamental individual para que ocorra uma mudança noutras escalas. Há muitas atitudes individuais para promover o desenvolvimento sustentável, com dignidade e oprtunidades para todos, dentro dos limites do planeta:

                                Evitar o consumo desnecessário
                              Diminuir o desperdício de água
                            Adquirir produtos biodegradáveis
                          Evitar os produtos descartáveis
                        Utilização de iluminação natural ou lâmpadas de baixo consumo
                     Promover a consciencialização ambiental

 Por exemplo, enquanto motor do crescimento económico, de emprego e como fonte de tecnologia e inovação, o setor empresarial tem um papel crítico a desempenhar e um interesse próprio em contribuir para alcançar os ODS. Os ODS são uma oportunidade para as empresas melhorarem ações e projetos estratégicos existentes e implementarem novas ações e projetos com vista a contribuir para as metas nacionais e mundiais.

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Em que ODS  integrarias a tua Biblioteca Escolar?

Vá la…não digas apenas que é na Educação. A BE quer e é(!) muito mais…


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20 maio 2021

Não matem as abelhas!

 Elas podem por-nos os nervos em franja e para as afastar todos esbracejamos freneticamente! Entram-nos pela casa sem pedir licença e é uma dificuldade abrir a janela sem entrar em conflito com o inseto. Finalmente, quando se vai é um alívio. Porém, a Apis mellifera ou abelha europeia, abelha do mel ou abelha doméstica é uma antiga companheira do Homem.

Existem  20000 tipos de abelhas e a Apis mellifera é uma das poucas utilizadas na produção de mel.

As abelhas e outros polinizadores são importantíssimos para a produção de frutas e vegetais e sem eles estes alimentos diminuiriam drasticamente e afetariam o frágil equilíbrio ou redução da segurança alimentar mundial. Estima-se que o valor da polinização possa atingir anualmente os 150 mil milhões de euros.  Impressionante!

Sabendo disso e constatando que há um decréscimo alarmante no número de polinizadores, entre os quais as abelhas, motivado pelos incêndios florestais, o uso de pesticidas agrícolas e outros, as autoridades nacionais decidiram lançar várias campanhas para atenuar o seu desaparecimento. Assim, alguns municípios  decidiram não usar herbicidas, semear prados em vez de relvados, substituir algumas plantas e flores  nos jardins por outras mais dos agrado das abelhas, trocar árvores ornamentais por árvores de fruto e até, como em Paris e outras cidades europeias, colocar colmeias nos terraços dos prédios. E, para dar mais força a estas ideias, foi criada uma associação de cidades amigas dos polinizadores. Que ideia fantástica!

E o que é que nós podemos fazer? Pois bem, podemos igualmente no nosso jardim ,varanda ou simples vasos colocados no exterior, incluir flores que produzam muito néctar ou pólen. E sem medo porque as abelhas vão estar tão ocupadas na recolha pólen que nem vão dar pela nossa presença. Sobretudo, NÃO MATEM AS ABELHAS.

E já agora, como sugestão de leitura sugerimos o romance de Carlos de Oliveira, "Uma abelha na chuva", autor cujo centenário de nascimento se comemora este ano.

06 maio 2021

Literacia dos media

 Metade dos jovens não distingue opinião de facto.

Apenas metade dos alunos portugueses de quinze anos consegue distinguir entre facto e opinião quando está a navegar na internet, segundo um estudo internacional que mostra que, a nivel mundial, a maioria é incapaz de o fazer.


Nos últimos anos aumentou o número de jovens com equipamentos e acesso à Internet assim como cresceu a procura de informação através das plataformas digitais, mas a maioria não consegue distingir "a verdade da mentira" quando está a navegar, revela o relatório da OCDE "Leitores do séc. XXI: desenvolver competências de leitura num mundo digital", de 2108, dirigido a estudantes de 15 anos de 79 países e economias diversificadas.

in "Diário de Aveiro" nº 12049 



04 maio 2021

Dia Mundial da Língua Portuguesa

 Dia Mundial da LÍNGUA PORTUGUESA


O Dia Mundial da Língua Portuguesa comemora-se HOJE, 5 de maio. Este dia celebra a projeção da quarta língua mais falada mundo. Com cerca de 260 milhões de falantes, é língua oficial de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. É também um das idiomas oficiais de Macau. Existem importantes comunidades falantes do português na América do Norte. As Nações Unidas estimam que, em 2050, 387 milhões de pessoas falem português. 











A língua portuguesa é língua oficial ou de trabalho em 32 organizações internacionais, incluindo a União Europeia, a  União Africana, Mercosul, agências e organismos das Nações Unidas e Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Duas mensagens importantes: a do Secretário Geral das Nações Unidas, António Guterres; 


a do Instituto Camões, encarregado de coordenar as comemorações deste dia.

Liberdade de imprensa.

 Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.

Com efeito, há diversos países onde a liberdade de imprensa é ainda uma meta difícil de ultrapassar ou sequer atingir. 
A liberdade de imprensa, a expressão livre de uma opinião difundida pelos meios de comunicação social, falada ou escrita, em papel ou por via elerónica e digital, caminha de  mãos dadas com uma outra liberdade não menos importante; a de escolher quem nos represente nas instâncias governativas, numa palavra, a  democracia. Onde há menos democracia e mais opressão ou ditadura há sempre menor liberdadede impresa ou nem sequer existe.
Liberdade de imprensa é um bem que devemos defender convictamete, pois sem uma imprensa livre não há cidadãos livres, informados e capazes de juízo crítico.
Portugal ocupa o 9º lugar nun ranking de 180 países, em termos de liberdade de imprensa, encabeçado pela Noruega e fechado pela Coreia do Norte e Eritreia. 
Para saber mais clique aqui